sobre mim!

Olá, se você clicou aqui imagino que queira saber quem sou...

Nome: Marco Abe

Professor de manga, mangaka (desenhista de manga) e ilustrador
tendo trabalhos publicados aqui e no Japão. Resumidamente, além
de professor do Animanga desde 2002, fui ilustrador responsável
pelas animações do canal Animax sobre os 100 anos da imigração
Japonesa no Brasil, ilustrador também das apostilas do Curso de Japonês
da Aliança Cultural Brasil-Japão e responsável pelo manga Idol sobre prevenção/conscientização
a AIDS/DST, além de outros vários trabalhos menores. Além de aparecer na TV Record como professor convidado, fui consultado em várias reportagens de diversas revistas como Veja on-line e Made in Japan. E fui o mais premiado desenhista do concurso Abrademi Contest Internacional, um dos primeiros grandes concursos de manga, que ocorreu entre 1996 a 2000... tendo dois 1° lugares, um 2° e um 5° (categoria quadrinhos) e mais um 5° (ilustração).

Eu sou um auto didata convicto e minha especialidade é fazer mangas, ou seja, história em quadrinhos, incluindo sua história e diagramação de quadrinhos. Devido ao fato de ser auto didata, o meu estilo não é o estilo manufaturado de certas escolas e vai muito além da cópia de outros desenhistas. E, apesar de pender mais para o estilo japonês, tenho influência em diversos estilos de quasdrinhos de todo o mundo. Mas para se ter idéia, tenho influências de diversos artistas de diversos estilos como Haruhiko Mikimoto (Macross), Katsura Masakazu (Vídeo Girl Ai), Kyohiko Azuma (Azumanga Daioh) Jonh Byrne (X-men), Frank Miller (Sin City e Batman-Cavaleiro das Trevas) e Todd Macfarlane (Spawn), um toque de Serpieri (Druuna) e Moebius (quinto elemento), entre outros.

Apesar de auto didata, tenho conhecimento adquirido em uma vida inteira de leitura, e estudo incessante nos últimos 13 anos, o que me possibilitou tornar-me professor da mais tradicional escola de manga do país, além de servir de fonte de informação nas diversas mídias, podendo ser classificado como especialista em mangas.

Não acredito na arte pela arte, mas considero que a arte deve ser “legal” e deve despertar emoções não apenas pros experts, mas também a qualquer pessoa que a vê. E que qualidade não necessariamente esta ligada a medida de tempo ou material usado. Mas a base de todo meu estilo esta na idéia de que a arte não pode ser ensinada em livros, apenas deve ser vivenciada. Em outras palavras mais simples, um de meus ditados pessoais:

“DESENHO NÃO SE FALA, DESENHO SE FAZ!”